Por Davi Alves
Os “progressos” do multiculturalismo não param por ai. Um relatório mostrou que os imigrantes muçulmanos tendem 23 vezes mais a cometer estupro do que os homens suecos. Agora, a Suécia é o país com as maiores taxas de estupro na Europa, e, por consequência disso, a polícia alerta as mulheres para não saírem sozinhas à noite. E acreditem: é aconselhável não abrir portas para “estranhos”, algo que não é feita pelo o governo sueco que abre a porta e tudo para os “coitadinhos” que amam a Sharia. Números mostram que a situação está totalmente fora do controle: em 2017, 92% dos estupros foram cometidos por imigrantes e 43% da vítimas foram crianças.
Como já citei acima, a coisa mais horrível que está acontecendo na Suécia no momento são os constantes ataques terroristas. O governo, comandado pelo o social-democrata Stefan Löfve, um homem que se orgulha em falar que é “feminista” e declara aos quatro ventos que nada de incomum acontece. Mas sim, acontece. A cada dois dias, em média, há um ataque com explosivos ou incêndios. Logo, o país fica com a "honraria" de ser o quem mais sofreu ataques em um mês.
Veja a lista das ocorrências do últimos dias:
10 de outubro: um carro explode quando seu dono abre a porta.
13 de outubro: uma explosão danifica uma casa isolada.
16 de outubro: um carro explode em Malmö.
18 de outubro: atacam uma delegacia de polícia com bombas caseiras.
18 de outubro: é encontrado um explosivo embaixo de um carro.
21 de outubro: um carro explode depois de ser atacado com granadas em Estocolmo.
22 de outubro: coquetéis Molotov são jogados dentro de um bar.
22 de outubro: duas explosões em dois apartamentos diferentes em Malmö.
31 de outubro: um carro explode em Hässleholm
1 de novembro: outro carro explode em Hässleholm.
3 de novembro: uma boate é atacada com granadas em Malmö.
4 de novembro: um carro explode em Kristianstad.
5 de novembro: um carro explode em Dösjebro.
5 de novembro: várias explosões em uma auto-escola em Malmö.
7 de novembro: um carro explode em Estocolmo.
Quem vai ser o responsável por dar um basta nisso? Provavelmente ninguém, e se houver um, não será agora ou tão cedo. Os dois partidos mais fortes, e que representam o establishment, o Social-democrata de Löfven e o Moderado possuem as mesmas políticas pró-Imigração. Seguindo esse mesmo pensamento, existem mais cinco no parlamento. O único anti-imigração é o “Democratas Suecos”, que momento está em terceiro nas pesquisas eleitorais para a eleição do ano que vem. Mesmo que vença, nunca conseguiria governar sem outros partidos pró-imigração. O que resta para a Suécia é um futuro cada vez mais decadente e islamizado.
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