
Em setembro de 2007, Jair Bolsonaro empregou sua esposa, Michele, em seu gabinete na Câmara dos Deputados.
Dois dias após a contratação, os dois casaram de papel passado.
O fato triplicou o salário de Michele, que antes exercia um cargo no Partido Progressista, legenda de Bolsonaro na época.
Por mais imoral que seja, o caso na época não era proibido por lei. No ano seguinte, o Supremo Tribunal Federal proibiu a prática e reconheceu como nepotismo o emprego de parentes de deputados em seus gabinetes.
Logo após a decisão, Bolsonaro exonerou sua esposa do cargo
A informação é do O Antagonista
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