Trump "entrega" prêmio fake news em seu Twitter

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou suas redes sociais para "entregar" o prêmio "fake news" para a imprensa norte-americana.
O campeão foi o economista Paul Krugman, do New York Times, quando afirmou no dia da vitória do Trump que a economia nunca se recuperaria.
Em seguida ficou a emissora ABC ao anunciar que o ex-assessor de Segurança Nacional, Michael Flynn, iria revelar que Trump manteve contato com os russos. No caso, a emissora se retratou do erro logo depois.
Já em terceiro lugar ficou a CNN ao informar que o republicano e seu filho Trump Jr. tiveram acesso a documentos hackeados sobre Hillary Clinton e o Partido Democrata durante a campanha presidencial.
Em quarto lugar ficou uma informação da Fox News onde presidente Trump teria retirado um busto de Martin Luther King, Jr. do Salão Oval.

Em quinto lugar ficou o Washington Post ao relatar que estava vazio um local em Pensacola, Florida, onde Trump faria um discurso. O repórter mostrou uma foto local horas antes do evento a fim de informar falsamente que o local estava vazio.

O lugar depois ficou assim:

Em sexto lugar ficou uma edição da CNN, onde na época Trump foi ridicularizado pela forma como deu comida aos peixes em visita ao Japão. Ao olhar o vídeo completo, percebe-se que o republicano apenas imitou o primeiro-ministro japonês.

O oitavo lugar foi para a Newsweek ao informar que a primeira dama polaca, Agata Kornhauser-Duda, não apertou a mão do presidente Trump. A imagem a seguir mostra o erro da revista.

Em nono lugar ficou a CNN ao informar que o ex-diretor do FBI, James Comey, contestou um relatório informando que Trump não estava sob investigação.
O décimo lugar ficou com o New York Times ao informar que a administração Trump estaria escondendo relatórios climáticos.
Por último, Trump destacou o concluo entre ele e a Rússia.
A informação é do GOP