
A justiça britânica levou a julgamento um pai de origem da Somália por permitir que a sua filha de sete anos passasse por um processo de mutilação genital. Ele disse a um assistente social que isso a deixaria "sentindo-se excitada o tempo todo".
O juiz que esteve no caso, no entanto, não incriminou o pai, apesar da prática ser proibida no Reino Unido há 30 anos. Ele chamou o caso de "preocupante" e que não há provas de que foi prejudicial a menina.
Em 2017, cerca de 5 mil casos de mutilação genial foram registrados na Grã-Bretanha e 9 mil mulheres buscaram ajuda nos órgão de saúde por causa dessa prática.
A informação é do Breitbart
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