
Em seu discurso no Fórum da Liberdade, o pré-candidato à presidência, Flávio Rocha, pelo PRB falou para o público de sua experiência como empresário e do projeto Pró-Sertão, uma iniciativa que levou a geração de empregos no semiárido no estado do Rio Grande do Norte.
Rocha defendeu uma economia livre, com baixa burocracia e como o melhor "sistema de geração de riquezas e prosperidade". Ele ainda falou que não há melhor forma de inclusão.
O empresário ainda criticou a “aristocracia burocrática tóxica” que diz trabalhar com o objetivo de defender os trabalhadores, mas que na verdade é a “principal responsável pela destruição de empregos no Brasil” e que acarreta em “uma máquina de não-fazer que nos condena aos números de um dos países mais hostis ao empreendedorismo”.
Ao ser perguntado sobre o conservadorismo e moralismo, o pré-candidato afirmou que o "conservadorismo é a indignação contra a erosão intencional dos valores, que é o antigramscismo".
Ele ainda falou que gasta-se muito tempo com as ideias econômicas da esquerda e que elas estão "falidas". Rocha também falou que o marxismo cultural é o "fantasma que nos assombra" e chamou isso de a lógica do "bagunçar para dominar".
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