
O economista Paulo Guedes, possível ministro da Fazenda de Bolsonaro, tem proposto a ampliação do controle sobre os gastos públicos, como também a manutenção do teto dos gastos, aprovada no governo Temer. A ideia é criar uma espécie de gatilho vinculado às despesas com juros da dívida pública.
“Não é razoável gastar um Plano Marshal por ano com juros, enquanto faltam educação saúde e segurança”, disse Guedes. “Nós reconstruímos uma Europa todo ano sem acabar com a pobreza”.
A informação é do BR 18
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