A base governista do presidente Jair Bolsonaro retornará com a campanha de coletas de assinatura para o registro do Aliança pelo Brasil.
Até o momento, o partido, que será o primeiro conservador desde o fim do Regime Militar, tem 15 mil assinaturas validadas, com uma concentração de apoio nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina - ambos somados correspondem a 30% do total.
A previsão é que o partido obtenha seu registro no Tribunal Superior Eleitoral até o final deste ano. Muitos apoiadores do Aliança manifestaram o desejo de votarem na legenda nas eleições municipais deste ano.
Um dos responsáveis pela formação do Aliança pelo Brasil, o deputado federal Eduardo Bolsonaro tem explicado essa questão nas lives organizadas pelos colaboradores da legenda.
Eduardo tem esclarecido que não houve uma pressa para esse registro justamente para se evitar o erro cometido no PSL, onde vários candidatos, que depois pode-se perceber que não eram conservadores, disputaram o pleito de 2018 nas costas de Jair Bolsonaro.
Recentemente, o perfil Conservador Irritado chegou a fazer uma crítica no Twitter, afirmando que os deputados federais que irão se filiar ao Aliança pelo Brasil tão logo o partido seja registrado deveriam falar sobre a legenda todos os dias nas redes sociais.
Os deputados bolsonaristas passam tanto tempo nas redes sociais, deveriam divulgar mais sobre o Aliança. Um monte de gente não faz nem ideia que o partido existe ou que ainda está buscando assinaturas. Cadê a divulgação? Não adianta só reclamar dos outros, tem que trabalhar!— Conservador Irritado (@Conservadorirri) June 13, 2020
Centralismo democrático: o controle esquerdista da democracia [confira o vídeo abaixo]
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