No Resenha Política realizado nesta quinta-feira com os colunistas de O Congressista, Lucas Fraternais afirmou que não existe mais nenhuma dúvida que o Brasil vive uma ditadura comandada pelos tribunais superiores.
"Hoje não resta mais nenhuma dúvida que o Brasil vive sob uma ditadura do STF e do TSE, que controlam a política e as eleições no país. E tudo fechado numa caixinha preta, sem auditoria, sem transparência, sem democracia".
Isadora Salutem concordou e acrescentou que as ações totalitárias, como a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson, acontecem pelo fato da direita ser mais popular que esquerda e terceira via.
Isadora Salutem concordou e acrescentou que as ações totalitárias, como a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson, acontecem pelo fato da direita ser mais popular que esquerda e terceira via.
"E essa junta ditatorial não suporta que a direita seja mais popular que esquerda e terceira via. Eles não suportam que as manifestações de apoio ao presidente Jair Bolsonaro sejam maiores que as manifestações do Lula e infinitamente maiores que as manifestações da terceira via".
Raul Prudens afirmou que a ditadura tem como objetivo acabar com a direita brasileira.
"Por isso a ditadura do STF quer acabar a direita brasileira. Pega qualquer live de um ministro do STF, de um canal de esquerda ou de políticos da terceira via. É sempre um número bastante minúsculo de visualizações".
Prudens completou dizendo que todos aqueles que fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro passaram a torcer pelo fim da liberdade e da democracia no Brasil.
"O maior problema dessa ditadura do STF é que ela conta com apoio e proteção de boa parte da mídia, da classe política e até do povo. É uma coisa surreal. Todos que são contra o presidente Jair Bolsonaro passaram a torcer pelo fim da liberdade e da democracia no Brasil".
Antônio Fidelium aproveitou para ironizar a suposta defesa da democracia feita pelos opositores do presidente Jair Bolsonaro.
"Eles defendem a democracia da mesma forma que o Talibã no Afeganistão: decapitando a liberdade do povo".
Lucas Fraternais completou:
"Exatamente, por isso não só apoiam como reforçam essa ditadura do STF. Você nunca verá um jornal antiBolsonaro protestar contra a perseguição a conservadores e cristãos".
E Isadora Salutem concluiu com o seguinte comentário:
"Eles acham lindo um ministro do STF prender alguém simplesmente por que se sentiu ofendido. Fingem que não viram o enorme totalitarismo existente nesse ato".
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Raul Prudens afirmou que a ditadura tem como objetivo acabar com a direita brasileira.
"Por isso a ditadura do STF quer acabar a direita brasileira. Pega qualquer live de um ministro do STF, de um canal de esquerda ou de políticos da terceira via. É sempre um número bastante minúsculo de visualizações".
Prudens completou dizendo que todos aqueles que fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro passaram a torcer pelo fim da liberdade e da democracia no Brasil.
"O maior problema dessa ditadura do STF é que ela conta com apoio e proteção de boa parte da mídia, da classe política e até do povo. É uma coisa surreal. Todos que são contra o presidente Jair Bolsonaro passaram a torcer pelo fim da liberdade e da democracia no Brasil".
Antônio Fidelium aproveitou para ironizar a suposta defesa da democracia feita pelos opositores do presidente Jair Bolsonaro.
"Eles defendem a democracia da mesma forma que o Talibã no Afeganistão: decapitando a liberdade do povo".
Lucas Fraternais completou:
"Exatamente, por isso não só apoiam como reforçam essa ditadura do STF. Você nunca verá um jornal antiBolsonaro protestar contra a perseguição a conservadores e cristãos".
E Isadora Salutem concluiu com o seguinte comentário:
"Eles acham lindo um ministro do STF prender alguém simplesmente por que se sentiu ofendido. Fingem que não viram o enorme totalitarismo existente nesse ato".
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Quatro conservadores aceitaram o convite de O Congressista e se disponibilizaram a realizar debates por escrito de todos os temas que forem propostos. No entanto, eles pediram para utilizar nomes fictícios para não serem reconhecidos e não sofrerem represálias em seus locais de trabalho, pois os quatro trabalham em ambientes dominados pela esquerda.
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